A plataforma mundial de hospedagem AirBnB não é novidade para quem está acostumadx a viajar, mas apenas esse ano é que tive minhas primeiras experiências com ela e vou falar um pouco sobre.

Em setembro estive em Buenos Aires com uma amiga (Oi Carol) e foi então que resolvi usar o serviço de hospedagem por motivos de: grana curta! Sim, o AirBnb é mais barato do que hotel. A Carol foi a encarregada da seleção das melhores opções que coubessem no nosso bolsinho de estudantes, mas não sem antes preencher seu cadastro. Cabe dizer que no AirBnb tanto os estabelecimentos/proprietários quanto os hóspedes são avaliados, e sim um proprietário pode te recusar.

Em Buenos Aires havia uma incrível gama de opções, em que pese que no AirBnb você pode ficar em um quarto de uma residência ou escolher uma só para você. Queríamos um espaço só nosso e nessa cidade havia possibilidades múltiplas em diferentes bairros da cidade. Ponto!

Feita a escolha, decidimos qual seria a forma de pagamento, sim via cartão de crédito internacional liberado para compras em sites estrangeiros, e ainda por cima pudemos parcelar 🙂 Viva! orçamento estudantil agradece. Então já recebemos e-mail da proprietária do studio escolhido para dar as boas vindas, saber do horário de chegada para deixar a chave e etc. Chegando em Buenos Aires fomos recebidas no prédio pelo porteiro que nos deu chaves e instruções básicas do uso do lugar. A primeira impressão foi de que as fotos contidas no site do AirBnb eram muito mais atraentes do que a realidade mostrava. E essa impressão foi concretizada quando nos demos conta de que havia pouca coberta e utensílios de cozinha insuficientes para duas pessoas. Então, imediatamente entramos em contato com a proprietária que no dia seguinte se encarregou de suprir essas carências. Um problema que enfrentamos lá era que não havia sacolas de lixo para trocar (ficamos 7 dias) nem papel higiênico extra. O papel foi reposto no último dia depois que já havíamos comprado, mas a sacola foi mais difícil porque Buenos Aires baniu seu uso no comércio, então as opções eram acumular lixo ou comprar um fardo de sacolas. Acumulamos um pouco…

Como considerei a experiência boa de maneira geral, em outubro quando fui a Mendoza e a Santiago com minha mãe e tia (oi lindezas) achei que era uma boa continuar com o AirBnb pois a viagem seria longa, 10 dias. Então com me cadastro atualizado me coloquei a buscar opções. Em Mendoza não havia muitas, confesso, mas em Santiago sim. Ainda assim pude escolher bem em ambas cidades.

Em Mendoza devo dizer que o apartamento de dois quartos era muito melhor do que as fotos do AirBnb! E era super equipado, além do mais a locatária era uma querida, que nos recebeu calorosamente com mil dicas e disponibilidade em ajudar com tudo. A exemplo da de Buenos Aires, esta também esteve em contato conosco antes via whatsapp, inclusive ajudando com indicações de agências para os passeios às vinícolas, tudo muito cordial e prestativo.


Em Santiago, fomos recebidas na recepção do prédio pelo porteiro com um envelope com todas as dicas e senha necessárias. Como eu já esperava, ali a atenção foi um pouco mais fria do que na Argentina, mas não posso me queixar de que tenha sido negligenciada. O apartamento era muito fiel ao que indicava no site do AirBnb, mas eu acho que faltava uma boa duma faxina. Não que fosse sujíssimo, mas lá em casa gostamos de tudo impecavelmente limpo, sabe? E como esse tipo de serviço não contempla serviço de quarto, ao longo de uma semana ele ficou mais sujo do que gostaríamos pois de partida não era esse seu ponto forte.

De maneira geral eu achei a experiência com o AirBnb excelente e repetiria com certeza, sabe por que? Vou explicar: dá para ficar mais a vontade, como em casa; dá para economizar não apenas na hospedagem em si, mas também com alimentação; e não apenas na economia, as vezes se chega cansadx de passeios e no fim do dia abrir uma garrafa de vinho e comer algo rápido é tudo o que se quer, e nem digo preparar altas refeições – uma salada completa, um guisadinho de ervilha, omelete, queijos e frutas secas… depende muito do que o lugar ofereça, mas tem mil coisas simples, econômicas, rápidas e saudáveis para se preparar quando há cozinha disponível. E para isso os apês usualmente contam com sal, azeite, pimenta, açúcar, chá e outros temperinhos que outros hóspedes deixaram. Certamente você vai deixar alguma coisa também. hahahah. Além disso, como se tem contato com o locatárix anteriormente dá para ir pegando dicas e informações pontuais antes e durante a viagem. Bem, eu achei que super valeu a pena, e estou bastante disposta a novas experiências.

Mas para quem ainda não conhece o AirBnb eu quero dizer que é importante pesquisar com calma, eleger a região da cidade onde quer ficar, investigar a avaliação do proprietárix e os comentários de outros hóspedes :). Dá tudo certo, quase sempre.
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Oi Poli, tive duas experiências e também Concord o com você que é mais agradável e a gente fica mais a vontade, e a questão do lanche também ajuda na economia.
Bjs
Que bom que as suas experiências foram boas também. Abraços
Acho uma excelente experiência o AirBnB. Já fiquei em 3 e concordo com você em relação às comodidades
Em algumas cidades carerrimas a unica maneira de irmos é ficar nesse tipo de hospedagem.
Sim, realmente em alguns lugares o Airbnb salva a vida quando o orçamento ou os preços são complicados.
Viagem ótima e companhia maravilhosa.
Sou parceira p voltar ou conhecer outros lugares.
Adore tudo, até os tombos!kkkkk
Opa, vamos então!
Oi, Poli!
Super bacana o post.
Minhas experiências com o Airbnb foram excelentes. É isso mesmo. Ler comentários dos hóspedes anteriores, traçar distância do imóvel dos principais pontos de interesse na cidade, proximidade a pontos de ônibus, mercado.
No mais, só aproveitar a estadia.
Tão bom como nossa casa.
Bjs
Oi Michelly, obrigada pela visita e pelo comentário! Abraços
Polilight!
Muito imparcial, adorei! Eu que torcia o nariz pra Air…
Um bjo grande
Ai que delícia receber a sua visita! Beijinho